Acidente aéreo com o cantor Marrone
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Foto: Divulgação Na tarde de ontem (02/05), aconteceu em São José de Rio Preto um acidente aéreo envolvendo o helicóptero do cantor Marrone, de 46 anos, da dupla sertaneja Bruno e Marrone. A queda ocorreu no recinto de exposições de Rio Preto, minutos após a decolagem, às 14h42, do aeroporto onde fez uma parada para reabastecer. O cantor teve ferimentos leves e saiu caminhando da aeronave que ficou completamente destruída pela queda. Marrone foi imobilizado e levado ao Hospital de Base, onde está internado na UTI, que segundo a assessoria de imprensa do Hospital, o cantor só foi levado para a Unidade de Terapia Intensiva por questão de privacidade e evitar tumulto de fãs. Após passar por exames de tomografia e ressonância magnética nenhuma lesão grave foi constatada e a previsão é de que ele tenha alta nesta terça-feira (03/05). O piloto do Almir Carlos Bezerra, 49 anos, com 20 anos de profissão, teve o pé esquerdo decepado. Após sete horas de cirurgia, médicos da Santa Casa que tentaram reconstruir o pé de Almir, constataram que o reimplante não seria possível. Quem também estava no helicóptero era Jardel Alves Borges, 33 anos, primo e assessor de Marrone, sendo a vítima mais grave do acidente, com traumatismo craniano, fraturas nos dois braços e no quadril e lesão abdominal. Jardel ainda corre risco de morte. O helicóptero Esquilo PT-HMU, modelo AS50, é de propriedade do cantor, que segundo a assessoria de imprensa da dupla, foi adquirido justamente porque ele tem medo de andar de avião e jatinho, por este motivo Bruno não estava presente no momento do acidente, pois viajava em outra aeronave. Marrone vinha de Curitiba (PR), cidade onde a dupla fez show neste domingo (01), com destino a São Paulo e de acordo com a assessoria de imprensa da dupla, o cantor ia visitar a filha Mell, que nasceu na noite do último dia 25 de abril. O Blog Notícia em Foco utilizou seu twitter, @noticia_emfoco, para dar as primeiras atualizações sobre o acidente em primeira mão, com informações extra oficiais, que até então não haviam sido noticiadas pelas empresas de comunicação. Rivaldo Silva |
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